Arroz Doce
Importante: toda vez que colocamos uma gemada num líquido quente ou no caso um arroz quente é muito importante depois que a gemada estiver bem branquinha, bem batida colocar um pouco de liquido quente na gemada e mexer rapidamente e colocar mais um pouco e mexer novamente. Dessa forma evita cozinhar as gemas assim que entram em contato com o líquido quente, impede de formar grumos.Da mesma forma com as caldas de açúcar e gemas.
2 xic de arroz cru bem cheias
1 litro de leite
4 gemas
8 colheres de açúcar
canela
O arroz doce não leva amido pois o próprio arroz já o contém, veja as definições abaixo:
AMIDOS E FÉCULAS
1. DEFINIÇÃO
Amido é o produto amiláceo extraído das partes
aéreas comestíveis dos vegetais (sementes), etc.
Fécula é o produto amiláceo extraído
das partes subterrâneas comestíveis dos vegetais
(tubérculos, raízes e rizomas).
2. DESIGNAÇÃO
O produto
é designado "amido" ou "fécula",
seguido do nome do vegetal de origem. Ex.: "amido de milho",
"fécula de batata".
Entre os amidos, féculas e derivados mais usuais, incluem-se:
a) amido de arroz - produto amiláceo extraído de
arroz (Oryza sativa, L.);
b) amido de milho - produto amiláceo extraído de
milho (Zeamaya, L.);
c) araruta - produto amiláceo extraído dos rizomas
de diversas espécies do gênero Maranta (Maranta arundinacea,
M. nobilis, etc.);
d) fécula de batata - produto amiláceo extraído da batata (Solanum tuberosum, L.);
e) polvilho ou fécula de mandioca - produto amiláceo extraído da mandioca (Manihot utilissima). O polvilho de acordo com o teor de acidez, será classificado em polvilho doce ou polvilho azedo;
f) Sagu é uma fécula extraída de várias espécies de palmeiras, chamadas popularmente saguzeiros, especialmente a Metroxylon sagu e a Cycas revoluta, feito a partir do amido processado encontrados no interior do tronco do dessas plantas. Provavelmente por extensão de sentido, os navegadores portugueses que transitavam entre América e Ásia associaram a palavra sagu à goma (amido) que os índios brasileiros extraíam da mandioca, a qual chamam de tapioca. Como a palavra tapioca designa também uma iguaria específica, estabeleceu-se que a fécula da mandioca granulada em formato de pequenas pérolas seria chamada "sagu" . No português de Portugal, a expressão sagu designa apenas a fécula das palmeiras.O sagu brasileiro é feito de fécula de mandioca, que por sua vez é um subproduto da moagem do tubérculo para a confeção de farinha.Em todo o Brasil o sagu é mais empregado em receitas doces, servido como sobremesa que também é chamada de Sagu, feito com vinho, leite, suco de uva, suco de laranja, suco de abacaxi, leite decoco, temperado ou não com especiarias, gengibre e/ou ervas aromáticas. Não se descarta seu uso em pratos salgados e sopas.O sagu também é empregado no artesanato caseiro, com adição de corantes, essências e fixador para sabonete e embalados em um tipo especial de tecido para compor sachês perfumados.
g) tapioca - A tapioca é o nome de uma iguaria tipicamente brasileira, de origem indigena tupi-guarani, feita com a fecula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma seca, polvilho doce. Esta, ao ser espalhada numa chapa ou frigideira aquecida, coagula-se e vira um tipo de panqueca ou crepe seco, em forma de meia-lua (ou disco, como em algumas regiões). O recheio varia, mas o mais tradicional é feito com coco e queijo
anvisa - os padrões de identidade e qualidade para os alimentos
Souflê de queijo da vovó
Leite............................................. 2 xic
Farinha de trigo................. ........... 1 colh. de
sopa
Ovos............................................ 4
Cheiro verde......................... ...... 1
punhado
Queijo minas ............................... 1
xicara cheia
Queijo parmesão ralado............... 2 colheres sopa
manteiga ou margarina.................. 1 colher sopa
sal a gosto
Modo de Preparo:
Doure a farinha na manteiga ou margarina, e , sempre mexendo, vá adicionando o leite quente aos poucos
Afaste a panela do fogo, deixe amornar, adicione as gemas, bata bem e torne a levar ao fogo
Tempere com sal
Deixe ferver por poucos minutos e torne a retirar do fogo
Bata até amornar, adicione o queijo minas, o queijo parmesão.
Por último as claras em neve, misture com cuidado, sem bater.
Despeje em um pirex untado e asse em forno quente
Ele cresce bem e deixe que doure um pouco
Sirva quente
Doure a farinha na manteiga ou margarina, e , sempre mexendo, vá adicionando o leite quente aos poucos
Afaste a panela do fogo, deixe amornar, adicione as gemas, bata bem e torne a levar ao fogo
Tempere com sal
Deixe ferver por poucos minutos e torne a retirar do fogo
Bata até amornar, adicione o queijo minas, o queijo parmesão.
Por último as claras em neve, misture com cuidado, sem bater.
Despeje em um pirex untado e asse em forno quente
Ele cresce bem e deixe que doure um pouco
Sirva quente
Lembro-me tão bem..... as crianças sentando na mesa redonda da copa na casa da vovó e saboreavam o almoço com muito gosto e quase sempre tinha o suflê de queijo. O suflê da Neide era muito , muito bom e era um dos pratos preferidos. Havia vários outros como o bife "ali na mesa" o preferido do nosso Lorde Missá Goduche. O "sapo no buraco" era o preferido do Cecé. Os bolinhos fritos de batata era da Juca. A Tatinha era o parmegiana e caçulinha macarrão com ovos batidos.
Mas lógico, tudo sempre supervisionado pela vovó.
PERDOE E SERÁS PERDOADO
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