Quem sou eu

Olá Mama! Olá queridas filhas! Depois da nossa conversa está aqui um pouco do muito que aprendi com a vida e, lógico, vocês foram a minha inspiração para aprimorar sempre. E aprendi que .... hora é a vida que nos leva, .... hora nos deixamos levar e muitas vezes somos nós que temos que controlar a situação, mas com mansidão. Aqui no caso do forno e fogão é imprescindível vocês dominarem a receita, buscando sentir cada etapa, os passos da formulação, analisar a química da transformação dos ingredientes, as múltiplas sensações que nos levam para o resultado final. Dominar tanto a fase do preparo, conhecendo os materiais, e dominando o uso, assim como conhecendo a fase do forno e a fase final, que é tão importante para o sucesso de uma receita.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Os Mestres em nossas vidas



 Os Mestres em nossas vidas
Existem pessoas que na própria morte nos dão lição de vida. São os mestres, os verdadeiros mestres que dedicaram suas vidas ensinando aos que buscam conhecimento. E na morte envolvidos no que foram durante anos , ainda assim passam conteúdo para reflexão. Olharmos a nós mesmo e buscarmos conhecimento próprio, perdoar-nos. Os Mestres mostram "os nossos erros", assim como em uma correção de provas. 
O mestre  com seu  corpo e com o  sofrimento de sua alma  permitiu nos revelar os nossos erros por mais que quiséssemos nos convencer que tudo era para o bem do mestre, que Deus mostra o "caminho" . Assim como Jesus em seu calvário   suportou tanto sofrimento para nos ensinar a amarmos pagando assim o preço da nossa salvação. Salvação com arrependimento e fazendo-nos conhecer a nós mesmo e entrarmos em julgamento e nos direcionarmos em busca do perdão. O arrependimento dói, dói na alma e se nós não nos perdoarmos e não depositarmos na cruz para Jesus nos aliviar, penso que morreríamos pois uma ferida enorme abriria dentro de nós. 
Assim foi o nosso mestre,  ele não tinha mais domínio próprio e assim ações foram tomadas , uma após a outra, e os erros foram-se somando um atrás do outro e todos nós fomos coniventes pois quem cala ou se omite, consente.
O mestre rotulado que estava se rebelava, não concordava em dizer sim para inúmeras situações,  sentia que perdia a confiança e o respeito das pessoas . Chegou ao ponto que dependia para tudo, estava nas mãos dos que o faziam calar, calar os seus lamentos e medos, principalmente os noturnos. Sabia que precisava de ajuda pois era fato que o ser  que ele tinha por entendimento estava se perdendo, não tinha mais ação e nem verbo.  Enfiava o rosto pelas mãos e segura a face que lhe mostrava que o sujeito era ele, mas o que restava dele?.... e punha-se a chorar. Uma dor profunda da alma e que transbordava em choros e lamentos, saudades de tudo que ele estava por deixar. As memórias que estavam desaparecendo de tudo que ele amou nessa vida, o desgosto da partida. Era a despedida e não mais da pátria como outrora e sim da vida. Um coração cheio de mágoas  atormentado pela dor....o que fica, o que parte, a dor que fere a vida.
 E tudo gerava o inconformismo. Porque ?
Hoje somos nós que choramos, choramos saudades infinitas.
Mestres obrigada por nos fazerem melhor apesar de carregarmos a dor do arrependimento. 

Confio que  Deus na sua grande misericórdia possa nos perdoar. Como também dizia o nosso mestre...Pai perdoe, eles não sabem o que fazem.



Hidrocefalia de Pressão Normal x Mal de Alzheimer


http://www.revistavigor.com.br/2008/09/18/hidrocefalia-de-pressao-normal-x-mal-de-alzheimer/

http://neurocirurgiaepm.com.br/membros.html (escola paulista de medicina)

Uma “nova” forma de manifestação da doença tem se tornado cada vez mais comum: a hidrocefalia de pressão normal (HPN), que normalmente acomete pessoas com 55 anos ou mais, e que é, habitualmente, confundida e tratada como Mal de Alzheimer, devido à semelhança dos sintomas. Contudo, a principal diferença é que a hidrocefalia é uma doença tratável e praticamente reversível, se diagnosticada em tempo.
Para o neurocirurgião Samuel Zimberg um dos especialistas no Brasil que se dedica ao estudo da hidrocefalia de pressão normal, a principal dificuldade com relação à doença é o fato do diagnóstico preciso ser tardio, uma vez que os sintomas são muito similares aos da doença de Alzheimer (degeneração cerebral manifestada principalmente por sintomas de demência). “Muitas vezes, o diagnóstico da hidrocefalia de pressão normal é realizado apenas quando a doença já está evoluída, reduzindo com isso, as margens de regressão dos sintomas, pois muitas vezes, o déficit já é definitivo”, ressalta o médico. 

Principais sintomas:

- Déficits cognitivos (falhas na memória, dificuldades de cálculo, raciocínio lento, dificuldade para reconhecer familiares, sintomas semelhantes aos da demência senil);
- Problemas motores (dificuldade de locomoção, lentidão nos movimentos, desequilíbrio progressivo ao caminhar) ;
- Déficit esfincteriano (incontinência urinária e fecal).
Diagnóstico:

 A hidrocefalia de pressão normal é identificada por meio de exames clínicos e de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, que apontam a dilatação dos ventrículos (cavidades do cérebro). Outros exames como a mensuração do fluxo liquórico, punção do líquor, entre outros também são realizados. A incidência da doença aumenta com o avanço da idade, porém são raros os casos em que o problema se manifesta antes dos 60 anos de idade. A doença afeta brutalmente a qualidade de vida, pois pode incapacitar totalmente o paciente. A evolução se dá de forma gradativa, porém, tem conseqüências graves (pode resultar em dificuldades respiratórias severas, tromboses, AVC – acidente vascular cerebral, entre outros problemas) se não tratada de forma eficaz.
Eficácia do tratamento:

Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances de sucesso do tratamento. “Embora não seja possível precisar que grupos de sintomas poderão ser revertidos integralmente, com a implantação da válvula programável, pode-se moldar o tratamento de acordo com a necessidade do paciente, pois a resposta ao tratamento é variável de pessoa para pessoa”, ressalta o neurocirurgião Samuel Zimberg. Ele explica que quanto maior o tempo em que a pressão intracraniana fica alterada, maior a chance do dano definitivo nos neurônios, pois a reversão da doença depende do sistema de células vivas e sadias do sistema neurológico.
O tratamento mais eficaz disponível hoje no mercado é o implante de válvula intracraniana, responsável pela drenagem do excesso do líquor. O dispositivo leva o liquor normalmente para o peritônio, na região abdominal, onde será reabsorvido naturalmente pelo organismo, ou ainda, drenará o líquido para uma veia que transporta o sangue, misturando as duas substâncias sem prejuízos ao paciente.

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